Postby alois » 2006-08-05, 23:01
This next song, by Geraldo Vandré, is considered by many the anthem of militant resistance against the
military dictatorship in Brazil (1964-1985) and its authority. Indeed, it's one of the most important compositions of the so called "engajed", pro-democracy music of middle-60's. It has now become an anthem for modern pacifits in general, and remains popular, as a reminder of those days of infamy. This is the interpretation of Zé Ramalho, not Vandré himself.
http://www.youtube.com/watch?v=QJh21kP3AJo
Zé Ramalho - Para não dizer que não falei das flores.
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantando e seguindo a canção
REFRÃO 2 vezes
Vem, vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora não espera acontecer
Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo canhão
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição
De morrer pela pátria e viver sem razão
REFRÃO
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova liçãoThat which I can gain from another soul is never instruction, but only provocation. Ralph W. Emerson
"....was die Welt im Innersten zusammenhält...."
Portuguese, English, French, Spanish, Italian, German, Chinese, Japanese, Dutch, Norwegian, Romanian, Latin, Greek, Russian, Arabic, Hindi, Turkish, Farsi, Hebrew, Indonesian, Vietnamese