Moderator:Luís
Zaduma wrote:Mas a sua frase nao exclu... como dizê-lo nao exclui (?) a minha! Melhor, completa-[s]l[/s]a muito bem
Então o Pedro, muito contente, levantou-se [s]rapidissimo[/s] rapidamente do chão e, para não perder a oportunidade ótima, deixou a carta de despedida na mão de Júlio, explicando o seu amor único pela dança, só pela dança!
Zaduma wrote:ps. [s]Sou[/s] Estou muito curiosa para saber o que vai ocorrer (acontecer) depois
Luís wrote:Psi-Lord wrote:Eu sou inocente: quando pensei no Júlio César, tinha na cabeça o Pedrinho sendo introduzido ao mundo das drogas.
Nunca imaginaria. Especialmente tendo em conta o nome "Júlio César" e o cenário do encontro...
Luís wrote:Bem tenho tentado que o Psi-Lord te corrija, mas ele faz orelhas moucas...
Psi-Lord wrote:Mentira. Razz Só fico um pouco… confuso com o que fazer. Quero dizer, quando é apenas questão de corrigir letras erradas, más conjugações e afins, fica fácil; já quando se trata de construções, mesmo quando não soam gramaticais, fico um pouco perdido, sem saber direito o que fazer. Não sou um bom professor/corretor, acho difícil medir bem os pesos do PB normativo e do coloquial em textos alheios.
Psi-Lord wrote:Isso e o medo de voltarmos à época em que um brasileiro abria a boca e já vinha outro a querer emendar, e outro a remendar, e por aí afora.
Sim, é sempre [s]minha[/s] culpa minha! Como se vocês não me provocassem a/para escrevê-los!!
amoeba wrote:Vou começar uma história nova:
HaggenKennedy wrote:À propósito... vocês já pensaram em criar parágrafos também, ao invés de colarem frase atrás de frase? Ou não é assim que o jogo funciona?
IpseDixit wrote:Era uma vez uma menina chamada Mirtes que morava em Angola. Não era gorda nem magra, mas era dona de uma simpatia singular. E desenhava como ninguém. O seu sonho era o de vir a ser médica, mas infelizmente a sua família não tinha condições financeiras para que ela pudesse frequentar a escola. Por isso foi trabalhar com os pais no campo, mas não desistiu do seu objectivo. Um dia, no campo chegou o teatro ambulante, e Mirtes pensou: "Tenho muito trabalho agora, mas à noite vou assistir a apresentação do teatro." Nessa noite a vida dela mudou, e o seu sonho de se tornar médica foi substituído pelo desejo de vir a ser artista ambulante.
O ator principal da peça a que Mirtes assistiu era um simpático rapaz chamado Dante. Logo após a peça, Mirtes foi procurar Dante nos bastidores. Quando Mirtes encontrou Dante, ele estava a ler um grande livro preto sobre a qualque na capa estava tinha escrito em letras vermelhas o titúlo "A ressurreição das almas pretas negras".
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